Depois de 50 dias de buscas pelos fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró (RN), a operação custou ao governo federal cerca de R$ 6,094 milhões. Rogério da Silva Mendonça, conhecido como Martelo, e Deibson Cabral Nascimento, o Tatu, foram capturados na quinta-feira (05) no município de Marabá (PA), a cerca de 1,6 mil km de distância do local da fuga. Segundo o Metro 1, tendo por base as informações do jornal Folha de São Paulo a estimativa da reportagem é que a caçada, que começou no dia 14 de fevereiro, tenha custado R$ 121 mil por dia. O valor inclui passagens, diárias, combustíveis, manutenção e operações aéreas. Centenas de policiais militares participaram da caçada, com drones e helicópteros. Segundo dados enviados pelo Ministério da Justiça ao jornal, a Polícia Rodoviária Federal gastou no total R$ 3,322 milhões e a Força Nacional, R$ 1,481 milhão. Já a Polícia Federal e a Força Penal Nacional desembolsaram R$ 665 mil e R$ 625 mil respectivamente. Foi a PRF, órgão com maior gasto, que participou da captura. Segundo o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, a abordagem começou com o mapeamento da localização do carro usado pelos fugitivos feito pela corporação junto com a inteligência da PF.
