O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o fluxo de recursos para por de pé projetos de infraestrutura em todo país deve se amparar na ampliação do volume e na redução de custos à população. Este objetivo do Governo Federal para a carteira de projetos e obras do Novo PAC foi compartilhado pelo ministro, responsável pela coordenação do plano de investimentos. A declaração foi feita durante sua participação no ABIDIB Fórum – Infraestrutura: Bases para a Neoindustrialização e Desenvolvimento Sustentável, nesta quinta-feira (23), em Brasília. Rui Costa afirmou que a atual gestão prioriza a plena execução dos empreendimentos que integram a carteira de projetos das PPPs e concessões. Ele explicou que uma outorga muito alta significa um custo financeiro elevado e que esse recurso não será aplicado necessariamente no objeto que foi licitado. “Acaba indo para o cofre do município, do estado, da União para outras finalidades e fica o custo para o consumidor daquele serviço, seja de uma estrada, de um aeroporto, de água tratada ou de saneamento”, exemplificou Rui Costa. Em paralelo ao andamento da execução de obras, um conjunto de decretos e portarias está sendo editado e publicado para dar maior dinâmica às obras do Novo PAC. O ministro Costa pontuou como exemplo a Portaria 33, que indicava possibilidade de paralisar demais obras se o ente conveniado não resolvesse o problema de uma obra em específico, num prazo de 12 meses. Ao ser questionado sobre como vê o Brasil daqui a dois anos, o ministro da Casa Civil afirmou que com uma infraestrutura melhor e com volume bastante expressivo de investimentos. “Nosso país funcionará melhor, terá melhor agilidade. Que nossas escolhas ajudem a alavancar o emprego, a renda e a melhorar a vida das pessoas”, concluiu.
Novo PAC centra em alavancar volume de projetos e diminuir custos dos serviços para a população, afirma Rui Costa
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