Uma mulher foi condenada por injúria racial pela Justiça do Distrito Federal após atos contra Flávio Dino (STF), ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), e seus seguranças. A punição estabelecida foi de um ano e cinco meses de reclusão, porém a detenção foi substituída por serviços voltados à comunidade. A acusada, Elisângela Rocha Pires de Jesus, além da prestação de serviços, deve pagar uma indenização no valor de R$ 5.680 aos seguranças. O crime ocorreu em 29 de dezembro de 2022, em um shopping de Brasília. Segundo a acusação do Ministério Público, Elisângela chamou Dino de “ladrão” e “vagabundo”, além de acusá-lo de “roubar o país”. Com a contenção dos seguranças do ministro, que são policiais, e com a voz de prisão emitida, a mulher se dirigiu aos seguranças com ofensas e os chamando de “macacos”. Além disso, disparou comentários discriminatórios sobre o Maranhão, estado de origem do ministro e dos seguranças. A decisão foi tomada pelo juiz Marcos Francisco Batista, com reconhecimento de que os ataques da acusada se enquadram como crimes.
Mulher é condenada por injúria contra seguranças de Flávio Dino
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