A Justiça Militar da União aceitou a denúncia contra quatro militares e quatro civis que participaram de forma direta e indireta do furtode 21 armas do Arsenal de Guerra do Exército de Barueri. Entre os réus está o tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, o então diretor da unidade. Os outros militares são dois cabos e um primeiro-tenente. As informações são do G1. Na última sexta-feira (23), dois militares foram presos pelo Exército após decisão da Justiça Militar. Eles estão detidos no no 2º Batalhão de Polícia do Exército, em Osasco. O Exército também decidiu por punir administrativamente 38 militares, com prisão militar de um a 20 dias, a depender do grau do envolvimento. Segundo o inquérito, que analisou a dinâmica através de câmera de segurança e sistema de rastreamento, o furto aconteceu no dia 7 de setembro, entre as 14;30h e 15:00h. As armas estavam em um depósito da reserva de armamento e para terem acesso, os cabos arrombaram o cadeado e lacre e desarmaram o alarme que protegia o lugar. São réus por participação direta os cabos Vagner da Silva Tandu e Felipe Ferreira Barbosa. Rivelino Barata de Sousa Batista e Cristiano Ferreira são réus por participação indireta. O civis se tornaram réus por receptação. Um deles é ligado à facção criminosa e outro é familiar de um dos militares
Justiça Militar torna réus 4 militares e 4 civis pelo furto de metralhadoras em São Paulo
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